Como uma câmera antiga que observa sem pressupostos
Apenas captando a incidência da luz que o sistema nervoso humano converte em realidade subjetiva.
Sem interpretar, ou concluir, ou descobrir o que há no objeto observado, na paisagem ou no outro ser humano.
Uma tarefa difícil e necessária.
Você acredita que há algo em você, que independe dos erros e acertos que sua pessoa gerou ou respondeu aos acontecimentos da vida?
Consegue imaginar quem é você se não acreditasse em tudo que você acredita?
Se existe uma essência em você, ela também existe para os outros.
Pode-se pensar de forma contrária também, que tanto você quanto qualquer pessoa existem numa essência.
Aquilo que existe quando nada foi aprendido é o mesmo para todas as pessoas.
Aquilo que não pode se chamar de pessoa.
Pode-se viver uma vida toda a ignora-lo, embora sempre esteve como pano de fundo do movimento transitório do corpo e mente.
Sempre foi a mesma coisa independente do tempo.
Aquilo que não é o “eu” em você, mas sim onde ele nasceu.
Como uma câmera que não condena aquilo que observa, ser humano é ser a vida.
A macieira não reclama do passarinho que bicou a sua fruta.
Vini
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